todos nós, bem pequenininhos.
do tamanho de clichês.
porque não importa quem seja,
sempre se encaixa em algum.
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muitas coisas desconexas discorrendo sobre tudo e dizendo nada. mas com toda a sabedoria que a arrogância da juventude permite - a realidade vista pelos olhos da verdade do mundo.
5 comentários:
[clichê todo mundo é. e dizer que não é clichê... bem. você sabe o que é.]
acho bonito seu jeito de escrever. parece crônica, mas tem jeito de conto, ensaio, blog.
gosto dos cabelos cortados! - já quis fazer isso, de pura raiva.
gosto do vestido caído. (e, admito, foi num dia que voltava pra casa, sozinha, na chuva e com muito medo do escuro, que puxei qualquer coisa da memória pra não sentar na sarjeta e chorar, e lembrando seu vestido caído, pensei num vestido de chita, desbotado. que virou palavra minha.)
do vestido de noiva, eu não gosto tanto assim. a idéia era bem melhor. mas quando resolvi verbalizar, já tinha perdido o brilho. não apaguei porque nunca apago - vai que dá de alguém gostar. (:
por vezes fugimos dos clichês sem perceber, contudo, que esse fugir é só mais um deles...
...a ladeira, não se esqueça, é a um só tempo subida e descida...
o que quis dizer com isso? sabe o Deus... tenho, além de verborragia, uma constante digressão.
adorei seu blog, o texto, os achados...
ótima observação!
¡besitos!
hahaha, eu em vários
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